A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Tubarão encampou a campanha Recicla CDL, coordenada estadualmente pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC). O primeiro passo da campanha em Tubarão foi à realização de uma pesquisa para saber que destino os associados da CDL dão aos materiais descartáveis, como pilhas, lâmpadas, computadores e seus componentes, baterias e aparelhos de celulares, entre outros.
Segundo o presidente da CDL, Walmor Jung Júnior, o objetivo da campanha é mobilizar os lojistas e seus colaboradores para que deem o destino corretamente ecológico aos materiais descartáveis. Para Walmor, agindo corretamente, todos estarão contribuindo com uma melhor qualidade de vida e tornando a cidade mais ecologicamente correta. Para ele, está destinação correta ao lixo descartável, passa pela consciência de cada um. “Se cada um cumprir com a sua parte, com certeza teremos uma cidade com melhor qualidade de vida”, avalia.
Neste primeiro momento da campanha Recicla CDL, foi efetuada uma pesquisa juntos aos associados da entidade para identificar o destino de materiais descartáveis e equipamentos de forte agressão ao meio ambiente e à saúde. A pesquisa em Tubarão atingiu um universo de 300 lojistas, com retorno de 14%.
Na resposta sobre que destino a dar ao material descartável, em relação às pilhas, 44% responderam que as colocam no lixo comum; 21% não sabem onde colocar e 35% disseram que dão outro destino. Já em relação às lâmpadas fluorescentes, 51% as depositam no lixo comum; 33% não sabem onde colocar e 16% dão outro fim. Com as baterias e celulares a pesquisa constatou que 15% depositam no lixo comum; 38% não sabem que destino dar ao material e 47% dão outro fim. Já em relação ao destino dado a computadores e suprimentos, 26% dos pesquisados colocam este tipo de material no lixo comum; 16% não sabem o que fazer com eles e 58% acabam dando outro destino a este material. Em relação ao papel, 44% responderam que colocam no lixo comum, não sabem onde colocar foi 0% e56% responderam que utilizam a coleta seletiva de lixo. Em relação a outros materiais descartáveis, 60% depositam no lixo comum; 7% não sabem onde colocar e 33% dão outro fim.
Além destes destinos dados ao lixo descartável, outros foram citados, como entrega em lojas de informática, entrega em mercados, empresa de reciclagem e doação para a Combemtu. Em relação às lâmpadas fluorescentes, alguns responderam que devolvem às lojas, o mesmo acontecendo com baterias e celulares. Outros responderam que as pilhas são depositadas em um coletor no Giassi Supermercados e ao lado dos Correios, no bairro Humaitá. Em relação ao papel, alguns responderam que fazem doação às instituições, vendem para reciclagem ou entregam aos catadores.
O passo seguinte da campanha é estabelecer ações coordenadas, em nível estadual, visando à conscientização e o destino adequado ao material descartável.
Informações sobre o Recicla CDL pelo telefone 3626-2022 ou diretamente na CDL de Tubarão.
terça-feira, 31 de março de 2009
segunda-feira, 30 de março de 2009
AREA-TB cria departamento de arquitetura e urbanismo
A Associação Regional de Engenheiros e Arquitetos (AREA-TB) reúne-se nesta terça-feira (31), às 19 horas, em sua sede em Tubarão, junto a Inspetoria do Crea, para homologar os membros que coordenarão o recém criado Departamento Profissional de Arquitetura e Urbanismo da entidade. Na ocasião será eleito o coordenador, o secretário e a nominata dos membros do departamento. Para o presidente da AREA, Thomaz Londero Moojen, a criação do departamento, junto com o de Meio Ambiente já existente, tem por objetivo não apenas de fortalecer a entidade, mas de discutir de forma segmentada, o desenvolvimento de Tubarão e da região a qual a AREA-TB está inserida.
Mobilização contra a lei do cheque continua
Apesar de amplamente discutida em reuniões e na última assembléia da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Tubarão, a Lei do Cheque ainda causa dúvidas aos lojistas quanto ao procedimento a ser tomado. O presidente da CDL, Walmor Jung Júnior, lembra que um mandado de segurança impetrado pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL/SC) garante o afastamento dos efeitos da lei estadual 14.649 – a Lei do Cheque – extensiva apenas às associadas das CDLs e SPCs de Santa Catarina.
A orientação da CDL é para que os lojistas fixem cartazes orientando para o não recebimento de cheques ou informe as normas para o recebimento. Walmor salienta que, mesmo com o mandado de segurança, a mobilização para a revogação da lei continua e alguns avanços já foram alcançados. Depois do mandado de segurança, a outra vitória foi à aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa, de um aditivo que propõe a revogação na lei.
A Lei 14.649 aprovada pela Assembléia Legislativa de Santa Catarina e sancionada pelo governador Luiz Henrique da Silveira no começo do ano, obriga que os estabelecimentos comerciais de Santa Catarina que aceitarem cheque como instrumento de pagamento somente poderão recusá-lo em duas situações: se o emitente estiver do SPC ou Serasa ou se for cheque de terceiros.
Para Walmor Jung Júnior a lei é inconstitucional porque cheque é uma matéria criada e regulamentada por lei federal, além de cercear o direito da livre iniciativa. “Esta interferência do estado na livre iniciativa não é benéfica para ninguém e quem acaba perdendo é o bom consumidor, se transformando no maior prejudicando em decorrência de uma lei e dos maus pagadores”, avalia.
A orientação da CDL é para que os lojistas fixem cartazes orientando para o não recebimento de cheques ou informe as normas para o recebimento. Walmor salienta que, mesmo com o mandado de segurança, a mobilização para a revogação da lei continua e alguns avanços já foram alcançados. Depois do mandado de segurança, a outra vitória foi à aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Assembléia Legislativa, de um aditivo que propõe a revogação na lei.
A Lei 14.649 aprovada pela Assembléia Legislativa de Santa Catarina e sancionada pelo governador Luiz Henrique da Silveira no começo do ano, obriga que os estabelecimentos comerciais de Santa Catarina que aceitarem cheque como instrumento de pagamento somente poderão recusá-lo em duas situações: se o emitente estiver do SPC ou Serasa ou se for cheque de terceiros.
Para Walmor Jung Júnior a lei é inconstitucional porque cheque é uma matéria criada e regulamentada por lei federal, além de cercear o direito da livre iniciativa. “Esta interferência do estado na livre iniciativa não é benéfica para ninguém e quem acaba perdendo é o bom consumidor, se transformando no maior prejudicando em decorrência de uma lei e dos maus pagadores”, avalia.
Unimed promove mais uma palestra
A Unimed Tubarão promove nesta quarta-feira (1º/4) mais uma palestra gratuita no seu auditório, aberta a qualquer pessoa usuária ou não do plano de saúde. O professor de educação física da Unisul, Hudson Mafra Júnior, será o palestrante. Ele vai falar sobre “Fonte da Juventude – Hábitos de Vida”, abordando temas como exercícios físicos e alimentação saudável. A palestra acontece às 19 horas no auditório da Unimed, Informações pelo telefone 3621-0200.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Assembléia da CDL apresentou o Viva a Rua
Assembléia da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Tubarão na noite de quinta-feira (26) mostrou o desenvolvimento do anteprojeto Viva a Rua que a entidade pretende realizar em Tubarão para promover a transformação do comércio. O projeto será realizado em parceria com a Secretaria de Indústria e Comércio da prefeitura e com as associações de lojistas.
O presidente da CDL, Walmor Jung Júnior, detalhou o projeto, explicando todas as suas ações. Segundo ele, o objetivo é promover a transformação do comércio tradicional em vários núcleos de shopping a céu aberto, buscando oferecer conforto, comodidade, atendimento diferenciado e entretenimento, tendo como foco a satisfação plena do consumidor, sem que as lojas de rua percam o charme e a interatividade humana.
A proposta é colocar em prática as ações coordenadas, sendo imprescindível o empenho e comprometimento dos lojistas, do poder público municipal e de outros organismos, como Sebrae, Unisul, Policia Militar, Guarda Municipal, Caiuá, Celesc e imprensa. “Longe de se constituir num projeto independente, a proposta da Câmara de Dirigentes Lojistas com o projeto Viva a Rua, é exatamente oferecer uma ampla melhoria na qualidade de vida por meio de uma maior interatividade do consumidor e de toda a população”, avalia Walmor.
O projeto, dividido em etapas de desenvolvimento, prevê a conscientização dos lojistas por meio de palestras e criação de associações de rua a exemplo das que existe na rua Lauro Müller e Calçadão, além de mudanças estruturais do espaço externo, como calçadas, lixeiras e floreiras padrão; rede elétrica subterrânea e uma iluminação padrão; monitoramento eletrônico; berçário; criação de espaços para apresentações culturais; playgroud; lan house, entre outras propostas.
Outro assunto em pauta na assembléia da CDL foi com relação a Lei do Cheque aprovada no final do ano passado pela Assembléia Legislativa e sancionada no inicio do ano pelo governador Luiz Henrique da Silveira. Pela lei, nenhum lojista poderá recusar cheque de qualquer pessoa, mesmo que a conta tenha sido aberta no dia da compra, com exceção dos que estiverem no Serasa e SPC.
Para revogar a lei, já foi aprovado na Comissão de Justiça da assembléia, um aditivo que propõe a revogação da lei. Entre outras justificativas dos lojistas catarinenses, é de que a lei estadual vai contra a lei federal. Como a lei ainda esta em vigor, a orientação da CDL é para que os lojistas fixem cartazes orientando para o não recebimento do cheque ou informado as normas para o recebimento.
O presidente da CDL, Walmor Jung Júnior, detalhou o projeto, explicando todas as suas ações. Segundo ele, o objetivo é promover a transformação do comércio tradicional em vários núcleos de shopping a céu aberto, buscando oferecer conforto, comodidade, atendimento diferenciado e entretenimento, tendo como foco a satisfação plena do consumidor, sem que as lojas de rua percam o charme e a interatividade humana.
A proposta é colocar em prática as ações coordenadas, sendo imprescindível o empenho e comprometimento dos lojistas, do poder público municipal e de outros organismos, como Sebrae, Unisul, Policia Militar, Guarda Municipal, Caiuá, Celesc e imprensa. “Longe de se constituir num projeto independente, a proposta da Câmara de Dirigentes Lojistas com o projeto Viva a Rua, é exatamente oferecer uma ampla melhoria na qualidade de vida por meio de uma maior interatividade do consumidor e de toda a população”, avalia Walmor.
O projeto, dividido em etapas de desenvolvimento, prevê a conscientização dos lojistas por meio de palestras e criação de associações de rua a exemplo das que existe na rua Lauro Müller e Calçadão, além de mudanças estruturais do espaço externo, como calçadas, lixeiras e floreiras padrão; rede elétrica subterrânea e uma iluminação padrão; monitoramento eletrônico; berçário; criação de espaços para apresentações culturais; playgroud; lan house, entre outras propostas.
Outro assunto em pauta na assembléia da CDL foi com relação a Lei do Cheque aprovada no final do ano passado pela Assembléia Legislativa e sancionada no inicio do ano pelo governador Luiz Henrique da Silveira. Pela lei, nenhum lojista poderá recusar cheque de qualquer pessoa, mesmo que a conta tenha sido aberta no dia da compra, com exceção dos que estiverem no Serasa e SPC.
Para revogar a lei, já foi aprovado na Comissão de Justiça da assembléia, um aditivo que propõe a revogação da lei. Entre outras justificativas dos lojistas catarinenses, é de que a lei estadual vai contra a lei federal. Como a lei ainda esta em vigor, a orientação da CDL é para que os lojistas fixem cartazes orientando para o não recebimento do cheque ou informado as normas para o recebimento.
terça-feira, 24 de março de 2009
Nova edição da Revista Unimed
Produzida pela JBGuedes, está circulando a edição Nº 15 da Revista Unimed, com 28 páginas. A revista é distribuída aos clientes da Unimed Tubarão, composta por 19 municípios.
ETCT vai construir lixeira coletiva
Para resolver a situação do lixo que todos os dias se acumula na calçada em frente a Escola Técnica do Comércio de Tubarão (ETCT), na rua Padre Bernardo Freuser, a direção da escola diante da situação, resolveu que vai construir uma lixeira bem no começo do muro do estabelecimento, no local onde hoje as pessoas depositam o lixo aleatoriamente na calçada. A lixeira será de uso coletivo e com a medida o diretor da ETCT, Santos Inésio Magri, pretende fazer com que as pessoas que hoje deixam seus sacos de lixo naquele local, passem a utilizar a lixeira. Ela será construída rente ao muro da escola, com azulejo e porta para evitar que o lixo fique exposto.
Encontro de executivos das CDLs
O diretor executivo da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Tubarão, Pedro Paulo Nascimento, participou na segunda-feira (23) em Florianópolis, da reunião mensal de executivos das CDLs de Santa Catarina. Foram discutidas ações relativas a convenção estadual, questões ligadas ao SPC e crediário e Lei do Cheque, que já está aprovada na Comissão de Justiça da Assembléia Legislativa para sua devida alteração à lei sancionada pelo governo do Estado.
CDL tem assembléia nesta quinta-feira
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Tubarão realiza nesta quinta-feira (26) Assembléia Geral Ordinária, a partir das 20h15, no Restaurante Ases. Na ordem do dia a apresentação do projeto Viva a Rua, Lei do Cheque e histórico de passagens, além do Recicla CDL. Ainda na pauta da assembléia, informações sobre a convenção estadual lojista que acontece em maio na cidade de Joinville.
sexta-feira, 20 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Cergral implanta projeto de coleta de material elétrico
A Cooperativa de Eletricidade de Gravatal (Cergral) preocupada com o meio ambiente e sabedora de sua responsabilidade social, implantou em 2008 o programa de coleta e armazenamento de lâmpadas a vapor de sódio, de mercúrio, metálicas, fluorescentes e incandescentes, reatores elétricos, eletrônicos, porcelanas, capacitores, baterias descartáveis, como de celular, e demais produtos elétricos altamente nocivos ao meio ambiente. A cooperativa, segundo o presidente José Grasso Comelli, instalou uma tenda de 25 metros quadrados que serve de almoxarifado para armazenamento dos materiais coletados e posterior destinação correta.
Desde que Thomaz Edson inventou a primeira fonte de luz artificial em 1789, tem sido observada uma contínua evolução tecnológica visando desenvolver lâmpadas cada vez mais eficientes, tanto do ponto de vista da qualidade da luz gerada como da eficiência energética apresentada.
As vantagens resultantes dessa evolução têm causado a crescente substituição das lâmpadas incandescentes por lâmpadas que contém mercúrio, tipo fluorescentes e as de vapor metálico, que apresentam atrativos em relação às lâmpadas incandescentes, como eficiência, vida útil e redução de consumo. Consequentemente consumidores residenciais e empresas em todo o mundo vêm sendo conquistados por este tipo de material.
No Brasil, no ano de 2000, foram comercializadas 80 milhões de unidades. Estima-se, segundo José Comelli, que devido ao apagão elétrico de 2001, este número seja o dobro atualmente. Dado da Procel relativo a 2003, dá conta de que as pessoas compravam uma lâmpada fluorescente para cada cinco incandescentes. Hoje está proporção é de uma por uma.
O mercúrio existente nestas lâmpadas, que permite a eficiência elétrica, é um metal tóxico que contamina a água, o solo e o ar, fazendo com que em muitos casos atinja os seres humanos, seja diretamente ou através da ingestão de alimentos.
A ingestão ou contato com o mercúrio causa problema no sistema nervoso, como tremores, instabilidade emocional, perda de memória, alterações musculares, dores de cabeça e perda da coordenação motora.
Por esta razão, segundo José Comelli, a legislação é muito rigorosa com o descarte das lâmpadas que contém mercúrio. A norma brasileira de 2004 classifica as lâmpadas queimadas como resíduo classe 1 tóxico.
Desta forma, segundo o presidente da Cergral, José Comelli, é necessário que os usuários façam o encaminhamento para a descontaminação e reciclagem, sendo proibido o descarte no lixo urbano comum. A Cergral, em parceria com a HG Descontaminação, desenvolveu um processo de descontaminação das lâmpadas via úmida que permite a reciclagem dos componentes sem riscos ao meio ambiente.
A Cergral está disponibilizando aos seus consumidores do município de Gravatal para que possam contribuir coletando e depositando estes materiais elétricos em um lugar seguro. A cooperativa dará destino apropriado, contribuindo, também, com a descontaminação do meio ambiente.
Desde que Thomaz Edson inventou a primeira fonte de luz artificial em 1789, tem sido observada uma contínua evolução tecnológica visando desenvolver lâmpadas cada vez mais eficientes, tanto do ponto de vista da qualidade da luz gerada como da eficiência energética apresentada.
As vantagens resultantes dessa evolução têm causado a crescente substituição das lâmpadas incandescentes por lâmpadas que contém mercúrio, tipo fluorescentes e as de vapor metálico, que apresentam atrativos em relação às lâmpadas incandescentes, como eficiência, vida útil e redução de consumo. Consequentemente consumidores residenciais e empresas em todo o mundo vêm sendo conquistados por este tipo de material.
No Brasil, no ano de 2000, foram comercializadas 80 milhões de unidades. Estima-se, segundo José Comelli, que devido ao apagão elétrico de 2001, este número seja o dobro atualmente. Dado da Procel relativo a 2003, dá conta de que as pessoas compravam uma lâmpada fluorescente para cada cinco incandescentes. Hoje está proporção é de uma por uma.
O mercúrio existente nestas lâmpadas, que permite a eficiência elétrica, é um metal tóxico que contamina a água, o solo e o ar, fazendo com que em muitos casos atinja os seres humanos, seja diretamente ou através da ingestão de alimentos.
A ingestão ou contato com o mercúrio causa problema no sistema nervoso, como tremores, instabilidade emocional, perda de memória, alterações musculares, dores de cabeça e perda da coordenação motora.
Por esta razão, segundo José Comelli, a legislação é muito rigorosa com o descarte das lâmpadas que contém mercúrio. A norma brasileira de 2004 classifica as lâmpadas queimadas como resíduo classe 1 tóxico.
Desta forma, segundo o presidente da Cergral, José Comelli, é necessário que os usuários façam o encaminhamento para a descontaminação e reciclagem, sendo proibido o descarte no lixo urbano comum. A Cergral, em parceria com a HG Descontaminação, desenvolveu um processo de descontaminação das lâmpadas via úmida que permite a reciclagem dos componentes sem riscos ao meio ambiente.
A Cergral está disponibilizando aos seus consumidores do município de Gravatal para que possam contribuir coletando e depositando estes materiais elétricos em um lugar seguro. A cooperativa dará destino apropriado, contribuindo, também, com a descontaminação do meio ambiente.
Guedes Mostra sua Arte em Tubarão
O Centro Municipal de Cultural, em Tubarão, mostra até o dia 31 de março, os trabalhos de JBGuedes que ele denomina como “desenhos coloridos”. Abandonando a fase surrealista que o acompanhou por longos anos e depois de uma parada proposital, Guedes retomou seus trabalhos transformando os desenhos “rabiscados” em folhas, em pinturas.
A maioria dos artistas busca referência no expressionismo, no impressionismo, no cubismo, no surrealismo e em outros movimentos. Guedes não descarta nenhuma destas referências, mas considera que a principal delas está na sua própria trajetória. São releituras, reinterpretações. Um mix de cores. São desenhos coloridos, meio tribais, meio grafismo, meio tatuagem.
Com cores vivas, Guedes vai gerando o ambiente do quadro. São só tintas. Outras aparecem com tecidos. São máscaras, objetos. Composições feitas de cores numa mistura primitiva com o moderno. O resultado de tudo isto é mostrado em Tubarão no Centro Municipal de Cultural, no período de 3 a 30 de março.
O Centro Municipal de Cultura, no centro de Tubarão, abre de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h. Aos sábados das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas e aos domingos das 14 às 18 horas.
A exposição tem o apoio da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo da prefeitura de Tubarão.
Contato: jbguedes@jbguedes.com.br
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